quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Bravura cristalina

Entre as peças, um vidro em sua mais perfeita transparência
fragilizado por sua notável delicadeza
Sem mistérios, revelando tudo a qualquer um
Por sua graciosa leveza
Acreditava que seria protegido.
Por não fazer mal nem apresentar perigo
Esperava que todos fossem espelho
Para refletir justamente sua honestidade.
Apreciável ingenuidade!
As regras negam a possibilidade de passar a luz
Cada peça se ajusta formando suas leis
Criando oportunidades para aprender,
E para vencer, no jogo da vida
a dica é tentar!
Por Carolina Prado
-Tentei recriar a vida sentimental através da matéria, o insensível e inocente pelo físico. Ah, e só pra constar: que as honras do título sejam dadas à parceira Jenifer Lima -

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